26 de dezembro de 2010

Missing you

E de que vale toda essa alegria a minha volta se não me contagia? Não é porque eu não queira, mas talvez porque não tenha motivos. Não nesse momento. Talvez o meu mundo mude, mas para isso eu preciso de uma ajuda. Para ser mais específico, a sua ajuda.

Se ao menos eu pudesse voltar no tempo.. eu faria tanta coisa diferente. Eu tentaria ser o contrário do que fui. Te daria tudo o que estivesse ao meu alcance e, o meu amor, como sendo a coisa mais importante delas. 

É engraçado como certas coisas nos cegam. Nos deixam impossibilitados de fazer o que realmente queremos. Ou, simplesmente, o que realmente deveríamos fazer. Seria tão bom te ter aqui novamente; pra poder te sentir; te amar.

A verdade é que eu sinto demais a sua falta e o único jeito que encontrei pra falar disso, foi falando de amor. Mas não pense que é qualquer amor, pois não é. É o meu amor. O meu amor por você.

26 de novembro de 2010

As piores coisas do mundo

Olhar pra trás e ver que de nada valeu. Cada um por si, vidas separadas. Esperanças em vão. Ilusão.

O medo que me impede de fazer as minhas vontades. As palavras que me faltam. Os tombos que levei e o fato de ter que levantar sozinho. Sem ti.

O passado que me condena. Lembranças sofridas. Novas buscas e mais decepções.

Um sorriso. E saber que o causador dele não fui eu.

Felicidade forçada. "Por fora tudo está tão bem. Por dentro o choro não tem fim." Sábias palavras.

A distância. Mesmo que não seja proposital. Fui o causador. Eu sei disso. Por mais que você diga que não.

Vontade de fazer tudo diferente. Do jeito certo. Consertando os erros.

Dizer a verdade. Na hora certa. Nunca te esqueci.

Ausência. Alma vazia. Coração vazio. Por favor, esvazie a minha mente também. Você pode fazer isso? Por mim.

Lágrimas. Elas não te trazem pra mim. Não te afastam. Só trazem a dor.

A dor. Ah, a dor! Tornou-se tão comum falar disso... (E quem estou querendo enganar? À mim já não dá mais.)

Mentiras. A pior coisa do mundo, realmente, é te amar.

Ponto final.

23 de outubro de 2010

Romance (in)acabado

Uma vida em busca da felicidade que, muitas vezes, foi perdida em atos falhos. Quantas vezes eu tentei e desisti; quantas vezes chorei e te perdi.

Já que a vida é baseada em ilusões, acabei me adaptando a isso também. Não há motivos para continuar aqui onde estou. Aliás, até tem, mas acho que nunca saberás que um deles é você.

Chego a pensar em todos os erros cometidos; eu realmente gostaria de consertá-los. Gostaria de mostrar à ti o quanto mudei e o quanto ainda desejo te fazer feliz. Talvez eu não deva te querer tanto assim, isso acaba tornando-se algo que me mutila mais e mais. Sei que não devo culpar você, pois quem causou tudo isso foi eu. Mas tudo é tão estranho que já não sei mais o que devo fazer.

Não sei se quero continuar lutando ou se largo tudo de vez. Até parece que isso não terá um resultado. No mundinho que criei, isso com certeza não terá o final feliz designado às pessoas.

Mas um amor não termina assim. Não dessa forma.

Eu ainda acredito em um futuro, realmente não vou negar se você quiser voltar. O romance está ao nosso alcance, mas essa é apenas mais uma história que, provavelmente, não terá um fim.

Não agora.

13 de outubro de 2010

O jogo da vida

É engraçado como tudo tem o seu limite. O corpo não aguenta tanta angústia e ele vai pedindo um basta. São tantos conflitos e você tenta, de alguma forma, substituir a dor e o amor. A procura por alguém para tomar o lugar de quem não vai voltar torna-se incessante. E quando você finalmente o encontra, sempre há algo que te deixa inseguro. Não sabe mais o que é correto, se arrisca de uma forma totalmente estranha. E, aparentemente, está tudo bem. Mas ninguém sabe realmente o que se passa contigo. Às vezes nem você sabe. Experiência nova para ver se acha o que te faz feliz. Tua torcida é grande, mas no fundo tem medo do que possa vir a acontecer. O esboço de um sorriso e uma tentativa de viver.

Nada mais.

14 de setembro de 2010

Além do grito

Quando você não esperar vai doer.
Então, como você se sente? Está tudo bem? Não, eu sei que não está. Até porque, depois de tudo o que você fez pra mim, a paz não viria agora pra ti. Você vai ter uma noção do que eu passei enquanto fazia todas aquelas coisas. Todas as palavras, todas as mentiras. Tudo o que vinha de você, me machucava de certa forma. Os seus gestos, a sua indiferença. Uma pergunta: você acha que eu sabia quando tudo isso ia doer? Não, ninguém sabe. Nem eu, nem você.. ninguém. É, meu caro, sua hora chegou.

E eu sei como vai doer.
Está duvidando de mim, seu incrédulo? Pois espere. Espere e verá. Ou melhor, sentirá. Vai doer. Eu sei que vai.

E vai passar, como passou por mim.
Demorou, mas eu me recuperei. Não sei como, apenas passou. Mas até o ato final, tudo queimava, me dilacerava por dentro. Eu queria gritar, mas não podia. Você poderia me escutar. E tudo o que eu menos queria naquele momento, era ter a certeza de que você sabia do meu sofrimento. Ah, você está chorando... Mas não se desespere, vai passar.

E fazer com que se sinta assim:
Tem certeza de que você quer mesmo saber como é a dor?

Como eu sinto.
Descrever meus sentimentos agora seria algo inútil. Ninguém entenderia. É tudo tão complicado. Cada pessoa sente o que deve sentir. E o que não deve também. Antes, eu sofria por mim e por ti. Mas desisti, é sofrimento demais. Agora nem por mim eu sofro. Não tenho mais você, portanto, não tenho motivos para sofrer. Mas já você.. ah, você vai sofrer arduamente por mim. Talvez por ti, mas sofrer por mim vai ser bem mais doloroso.

Como eu vejo.
Acho que você nunca suspeitou das coisas que eu sabia, certo? Pois é, eu sabia de tudo. Eu via tudo. Não são só os olhos que enxergam as coisas. O coração também. E mais, ele sente. E cada vez que o meu coração batia ao contrário, eu tinha a certeza de que era você quem estava fazendo aquilo. Porque seu ego fala mais alto, você pensa apenas em si próprio. Nunca pensou em mim, nunca me enxergou.

Como eu vivo.
Não posso dizer que a minha vida voltou ao normal. Você chegou a entrar nela, fez a mudança. E que grande mudança, foi quase um estrago. Só não chegou a esse ponto, porque eu, no momento certo, acordei. Consegui perceber de que o modo como eu vivia, sempre por e para ti, não era o modo correto. Esquecia-me de mim, focava em ti. Hoje apenas carrego as marcas de uma vida que, talvez, nunca se apagarão da minha memória.

Como eu não canso de cantar.
Talvez você se pergunte 'Por que cantar?'. Cantar ajuda, alivia. Cante aquela música que você fez ser como "nossa". Eu cantei. E chorei, pois percebi que nada daquilo era verdadeiro. Eram apenas palavras soltas. Aquela música nunca foi feita para gente.

Eu sei que vai ouvir.
Conseguiu me ouvir? Conseguiu ouvir a "nossa" música (que de nossa não tem nada) com outros ouvidos? E agora, conseguiu sentir toda a raiva que eu tenho de ti?

Eu sei que vai lembrar.
Aposto que agora você está pensando em todos os nossos momentos bons vividos juntos. Pena que eles não foram superiores aos maus. Mas quem se importa? Você eu tenho certeza que não. Mas fico feliz que você esteja pensando nisso (ou não), lembrando desses nossos momentos, apesar de terem sidos mais meus do que seus.

E vai rezar pra esquecer.
Tente.. tente e veja se consegue. Você não vai conseguir. Não do jeito que eu consegui. Você vai demorar mais um tempo. Escreva: você vai perder.

Vai pedir pra esquecer.
Acho que na sua situação, você vai chegar a implorar. Mas não esqueça: você vai perder.

Mas eu não vou deixar.
Acha mesmo que eu deixaria você esquecer de tudo? De tudo o que me fez passar? Você pode até esquecer, mas sofrerá antes. Ah, vai sim. Eu não sou um boneco cujo você poderá manipular a hora que quiser. Eu sou um ser humano. Assim como você. E ser humano sente, ser humano sofre, ser humano fala. Você vai sentir, vai sofrer e tentar falar. Talvez eu não te escute. Afinal, você vai perder.

Eu não vou deixar.
Você perdeu!

11 de setembro de 2010

Carta de um amante qualquer

Olá, meu amor. Já disseram o quanto está linda hoje? Se não, tenha a certeza disso. Sei que, o que escrevo aqui, você jamais lerá. Afinal, eu sou um ninguém. Digo, para ti. Você não sabe quem sou, como sou, o que quero ou onde moro. Dizer que quero te ter apenas pra mim já se tornou tão clichê, mas mesmo assim, torno a repetir. Como seria bom poder te ter envolta a meus braços, te acariciando e te enchendo de mimos. Mas no momento, isso está tão impossível de acontecer. Sequer os seus lábios eu posso tocar com os meus. Talvez eu tenha medo do fato de você me confundir com o outro. Nunca me dei bem com relacionamentos; nunca foram duradouros. O pior é que eu me preocupo com esse tal de amor. Talvez seja por isso que ainda não encontrei o meu alguém. Eu procuro demais. Mas foi procurando que eu te achei. Em meio a tempestades, você me veio como um fio de esperança. A esperança que eu já tinha matado e enterrado. Talvez você seja o alguém certo pra mim. Não sei, meu amor, não sei. Aposto minha vida que nunca tenha passado pela sua cabeça o tamanho desse amor que tenho guardado aqui no peito. Já tentei, de alguma forma, mostrar-lhe isso tudo. Mas desisti todas as vezes. E é por isso que escrevo esta carta.. para te dar o meu último suspiro, o meu último eu te amo e o meu único adeus.

10 de setembro de 2010

Memórias

A: Você acredita no amor?

B: Eu tento.

A: Por quê?

B: Eu tenho medo disso.

A: E aí?

B: Vou fugir.

A: E eu?

B: O motivo.

A: O que eu fiz agora?

B: Nada.

A: Não te entendo.

B: Eu também.

A: Não se entende ou não me entende?

B: Os dois.

A: É sério, qual o motivo pra tudo isso?

B: Já disse, você.

A: Mas se eu não fiz nada...

B: É bem por isso, você nunca faz nada.

A: Mas...

B: Eu te amo!



Um dia, uma semana, um mês.. e ele jamais apareceu de novo.

8 de setembro de 2010

É a minha vez

Veja a situação em que estou. Nada sei além de palpites. Palpites em vão. Tentei lutar arduamente nesse último conflito em que estive envolvido, mas houve perda. Não sei se foi do meu ou do seu lado, mas que seja. Ninguém se importa mesmo.

Pode gritar, chorar ou até mesmo sangrar, mas nada mudará. Digo, para melhor, pois o contrário acontece constantemente, até quando não se planeja. Tudo aquilo que guardei pra ti, destinarei à outra pessoa. Tu não acreditastes em mim, pensou que tudo era um jogo. Desculpe-me, quem faz as regras, agora, sou eu. Tu não vai continuar no meu caminho, me atrapalhando.

Um beijo, você perdeu.

Percebo que há um outro lugar a ser explorado. Novos ares, novos rostos, tudo novo. Vai saber se não é ali que está a tal da felicidade.. aquela que todos almejam e poucos conquistam.

Eu não nasci pra perder. Eu vou tentar de novo.

É quando um enigma te impede de continuar e você mergulha. Ventos contrários, amores errados. Sofrimento inalterável. Mas não se preocupe, alguém irá te salvar. Em um mar de tantas lembranças, a realidade será exposta. Enxergue-a. Veja que talvez ainda há uma esperança.

Não me julgue, você não sabe do que sou capaz.

Irei recuperar tudo aquilo que você me tirou. Só não desejo pra ti tudo o que me causou pelo simples fato de não querer o teu mal. Espero que tu sorria novamente, mas por favor, não me peça pra continuar nessa sua história. Não dá mais. Nunca deu.

O tempo passou e te carregou. Ele voltará, mas nele você não vai estar.

23 de agosto de 2010

Ilusão

Cansei. Cansei de tentar e tentar, pra no fim de nada valer. Tu sabes que meu coração está em tuas mãos, mas parece que tu não liga, continua a ferí-lo. Ele já está tão cheio de cicatrizes que uma a mais nem faz tanta diferença. Nem doer, dói mais. Tu não sabes o quanto machuca saber que estás presente, mas ao mesmo tempo estás tão distante. A rotina já incorporou o teu silêncio. Mas eu insisto em falar, nem que seja pra falar sozinho.

Meu corpo está cansado de tanto lutar. Destruí o resto da minha esperança, pois ela já não tem mais utilidade. Esforço-me para mexer os músculos do rosto e mostrar o esboço de um sorriso. Para fingir que está tudo bem.

Mas não está. Eu sei, você sabe.

Contra a minha vontade, irei me afastar de ti. Vou respeitar o teu tempo, o teu espaço. Mas o teu tempo irá me apagar. Aos poucos já não existirei pra ti. A escolha foi tua, não irei te impedir. Talvez, quem sabe, tu perceberás que eu fui importante. Talvez eu ainda seja, mas aí, não vou estar mais ao seu alcance. Eu estarei tão longe, que seus olhos não irão mais me enxergar.

Vou te esquecer.

20 de agosto de 2010

Tudo o que você precisa saber sobre o amor

Tem uma coisa aqui me sufocando. Tentei me esconder, mas não consegui. A única forma de tentar evitar toda essa improbabilidade é não pensar nela. Agora tente não pensar em nada, tente se esconder dos seus próprios pensamentos. É impossível. O improvável tornou-se o temido provável. Mas você não quer, você não pode, você não deixa. Lute contra o seu coração e tente obter sucesso. O coração é mais forte. Tu perderás para o órgão mais sem graça e estúpido que um ser humano possa ter. Então desista, entregue-se. Novos ares, novos amores. Renove-se. Mas não esqueça que a possibilidade de sair machucado, mais uma vez, é grande no final.


Novos ares, novos amores, novas dores.

11 de agosto de 2010

É só mais uma questão

E quantas vezes tu já não pensou em desistir? E quantas tu já não tropeçou e hoje está aqui, batalhando? Não vão ser vozes do próximo que irão te impedir de sonhar, de lutar. Por mais que seja difícil, por mais que seja complicado, isto não é impossível. Aliás, nada é impossível. Não se tu correr atrás do que quer.

Quantas vezes já não te derrubaram e falaram que tu não fazia nada de bom? Quantas vezes tu já não provou o contrário? Provastes que sim, tu é um vencedor. Talvez não em tudo o que planejava, mas cada coisa tem o seu devido tempo. Até porque não há nada mais prazeroso do que conquistar algo pouco-a-pouco. Aí sim tu vai poder chamar aquilo de meu.

Nunca desista do seus ideais, dos seus sonhos, das suas expectativas. Afinal, é isso que nos mantém vivos hoje em dia.

5 de agosto de 2010

Eu já nem sei das coisas que eu sei

Já se imaginou em um conto de fadas? Aqueles que tem fada madrinha, carruagem e até um príncipe encantado? Sinto em lhe dizer, mas eles não existem. Não dessa forma que tu imagina. Aqui, na minha e na sua realidade, a fada madrinha nada mais é do que um cupido bobo, que sempre te coloca nas piores situações. Já a carruagem não passa de um velho par de tênis, que anda pra lá e pra cá, embaixo de chuva ou não, sem rumo definido. E o príncipe encantado... Bom, talvez ele nunca chegue. Não porque ele não exista, mas talvez porque tu não queira que ele exista. De tanto se machucar com seus próprios sentimentos, tens medo de se entregar à alguém novamente. Até porque já sabe como tudo vai terminar: um cigarro, papeis e mais um coração partido. Insiste em fazer com que os pensamentos permaneçam afastados. Mas é quase impossível, pois toda vez que olha a cama, percebe que o lado direito está do mesmo modo de quando fostes abandonado. E permanecerá ali, intacto, sabe-se lá por mais quanto tempo.

Só se ama uma vez na vida.

Pois bem, esqueceram apenas de me avisar que talvez esse amor não fosse recíproco. Então permaneço aqui, sozinho com as minhas lembranças. Procuro um novo caminho em meio a escuridão. Acendo mais um cigarro. Respiro fundo e dou uma tragada.

Próximo capítulo, por favor.

3 de agosto de 2010

O diário de um fracasso

Certo dia, acordei com uma imensa vontade de gritar. Gritar pro mundo como a minha vida era estranha e complexa. Talvez ele me ouvisse. Ou talvez me ignorasse, o que não seria nenhuma surpresa. Cada vez mais as pessoas se importam apenas com si próprios. Esquecem dos que estão ao seu redor e, por isso, andam sempre com punhais em mãos, para uma suposta defesa. Acontece que nem sempre precisa de um ataque para se defender. Quando se dá conta, o sangue já jorrou por todas as partes. Pronto, mais um coração ferido. Talvez as cicatrizes cheguem, trazendo a dor inesperada. E toda vez que doer, será um alerta de que você está num jogo. E o pior: é um jogo de batalhas. Alguém vai perder. Aliás, alguém tem que perder. Jogos são assim. Um vence, outro perde. E não pense que a perda é algo simples. Não! Ela é significativa. Muito, por sinal. Na última vez em que joguei, perdi minha esperança. Tudo bem, me recompus. Agora o que está valendo é minha vida.

Fui ferido. Perdi meu coração. Sem coração não há vida, me desculpe.

2 de agosto de 2010

Apenas mais um dia

Escureceu. Já não enxerga-se mais nada além de esboços. Mas apesar disso, sente-se seguro. Ou apenas acha. Confusão. Não passa mais disso. Não sabe mais o que diz. Não sabe mais o que faz. Não sabe mais o que sente. Amor. Ódio. Amor ou ódio. Amor e ódio. Acha que é tudo em vão. Palavras soltas ao vento, sem direção. Sem destino, voam ao encontro de alguém. Um rosto sem expressão, um sorriso sem lábio. Provocação. Quem és tu? Quem és tu que me persegue toda hora? Eu sou você. Você não me conhece. Você não me entende. Você não se importa. Apenas fere a quem está por volta. És ferido. Cicatrizes por todo o corpo. Lembranças. Decepções. Uma vida. Em vão. Não há nada, agora, que possa mudar toda a situação. Lágrimas. Todas ácidas. Vão corroendo seu rosto. Mais uma vez, sem expressão. Sofrimento. É tudo o que sentes. Seu peito torna a fechar. Tens medo de passar por tudo, mais uma vez. Tens medo de perder o que ainda não possui. Enfim clareia. Tudo volta ao normal.